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Deputado Estadual Antônio Gomide traz à Assembleia debate sobre a educação em homenagem à Campanha da Fraternidade

“Fraternidade e Educação”. Este é o tema da Campanha da Fraternidade de 2022 que foi homenageada na noite desta segunda-feira, 28, em uma sessão solene realizada no plenário da Assembleia Legislativa de Goiás. Autor da proposta de realização da sessão, o deputado estadual Antônio Gomide classificou o tema da campanha, promovida pela Igreja Católica, de extrema importância em um cenário em que a Educação precisa ser valorizada. “Em Goiás, a preocupação é com o número da evasão escolar, o que demonstra que precisamos discutir formas de incentivar a permanência nas escolas”, citou.

O secretário-geral da Sociedade Goiana de Cultura, Wolmir Amado, destacou que a Igreja Católica tem história de contribuição com o ensino brasileiro. “O tema Educação nos toca diretamente e é preciso repropor sua discussão”, afirmou. Para a reitora da Universidade Federal de Goiás, Angelita Pereira de Lima, a solenidade é um ato de generosidade e importância. “Extremamente necessário no cenário da pandemia. Ter a Igreja como aliada é uma boa notícia”, citou, complementando os programas de inclusão que a UFG desenvolve. “É preciso pensar em educação para superar as desigualdades”, falou.

O Arcebispo Metropolitano de Goiânia, Dom João Justino, falou da importância de tratar da Educação na Campanha da Fraternidade deste ano. “É a Terceira vez que a Educação é tratada. Jesus é apresentado como modelo para todo educador. É sobre falar com sabedoria e ensinar com amor”, mencionou. Outra preocupação que justifica a atenção da Campanha da Fraternidade à Educação, segundo o Arcebispo, é sobre a alfabetização e a evasão escolar. “São problemas agravados pela pandemia e que precisamos intervir”, citou.

Gomide reafirmou a disponibilidade de sua atuação parlamentar para debater com a sociedade sobre temas importantes para a sociedade. “A Assembleia quer cumprir o seu papel. Lutamos pela Educação nessa casa publica, gratuita e de qualidade. Não basta apenas a inclusão, mas a qualidade do ensino, o que podemos discutir neste parlamento”, finalizou.

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