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Deputado Antônio Gomide reforça compromisso pela conclusão do Anel Viário de Anápolis

O deputado estadual Antônio Gomide (PT) apresentou requerimento à Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), nesta terça-feira, 27, solicitando a elaboração e apresentação de um plano de trabalho detalhado para a conclusão das obras do Anel Viário de Anápolis. O documento foi encaminhado ao presidente da Goinfra, Pedro Henrique Ramos Sales, com pedido de urgência na definição de prazos e ações efetivas.

No requerimento, o deputado solicita que a Goinfra apresente um cronograma atualizado com prazos definidos para cada etapa da obra, além de esclarecimentos sobre o orçamento disponível, pendências técnicas e providências para a superação dos entraves que têm atrasado a conclusão do projeto.

“O povo de Anápolis merece uma resposta. Não é mais possível conviver com promessas não cumpridas. A obra precisa ser tratada como prioridade”, reforçou Antônio Gomide.

A obra, considerada estratégica para o desenvolvimento econômico e social da cidade, tem como objetivo principal desafogar o tráfego urbano, especialmente nas regiões Sul e Leste, além de melhorar a logística de transporte de cargas e passageiros. O Anel Viário também é apontado como essencial para o fortalecimento do Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA), que abriga mais de 200 empresas e é um dos principais polos industriais do estado.

Para Antônio Gomide, a demora na conclusão da obra tem causado sérios prejuízos à população e ao setor produtivo. “O Anel Viário é fundamental para o crescimento sustentável da cidade. A lentidão da execução tem provocado congestionamentos, acidentes e atrasos no escoamento da produção, comprometendo o cotidiano de quem vive e trabalha na região”, destacou o parlamentar.

Além de facilitar o acesso ao complexo industrial e melhorar a fluidez do trânsito, a via deve impulsionar a atração de novos investimentos para Anápolis, ampliando a geração de empregos e fortalecendo a economia local. No entanto, os sucessivos adiamentos e a falta de informações claras sobre a retomada e conclusão das obras têm gerado insatisfação entre moradores, empresários e lideranças regionais.

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