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Deputado de Anápolis, Gomide faz balanço de 2025 e destaca ações em educação, meio ambiente e saúde

O deputado estadual Antônio Gomide (PT) avaliou o ano de 2025, em entrevista nesta terça-feira, 23, como um período de intensa atuação parlamentar, com foco em diálogo e entregas à população. O parlamentar ressaltou que as ações tiveram como prioridade a busca por melhorias para Anápolis, especialmente nas áreas de educação, meio ambiente e saúde.

Na educação, Antônio Gomide destacou a consolidação do plano de cargos e salários dos docentes da Universidade Estadual de Goiás (UEG). O parlamentar lembrou que o avanço ocorreu após a realização de audiências públicas que envolveram a comunidade acadêmica e o governo estadual.

“Conseguimos, por meio de audiência pública, a assinatura de um decreto em que o governador enquadrou os últimos professores dentro do plano de carreira, para que pudessem receber dignamente aquilo que é direito na sua titularidade”, disse. O debate contou com a participação do reitor, professores e alunos, permitindo que a medida saísse “do papel e se tornasse uma realidade”.

Meio Ambiente

Antônio Gomide também ressaltou a atuação na área ambiental, à frente da Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa. Entre as ações, citou o projeto Sementes do Cerrado, que promove educação ambiental para estudantes, a partir da parceria do mandato com a Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-Goiás).

“Tivemos a oportunidade, em 2025, de levar mais de 800 alunos do oitavo e nono ano de Anápolis para conhecer o Memorial do Cerrado, em Goiânia”, afirmou. De acordo com o deputado, a iniciativa envolveu estudantes de escolas municipais, estaduais e particulares e teve como foco a conscientização ambiental. “Foi um trabalho de educação ambiental que trouxe resultados positivos”, completou.

Saúde

Na área da saúde, o deputado apontou ações voltadas à fiscalização das condições de atendimento no Hospital de Urgências de Anápolis. Segundo ele, houve cobrança direta para melhorar a situação dos pacientes internados.

“Buscamos dar dignidade aos pacientes, para que não fiquem deitados em macas nos corredores do hospital”, afirmou.

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